Arthur atualmente toca reggae,
um estilo musical originalmente desenvolvido na Jamaica no fim da década de
1960. Em entrevista concedida ao E-Jornal ESEBA, Arthur explica o que
diferencia esse estilo musical: "O reggae se diferencia dos outros estilos
por conta das mensagens passadas pelas letras, a gente preza mais a questão da
harmonia, da paz, usa muitos elementos da natureza. É um estilo um pouco
diferente, é gostoso, eu acho que o fato das pessoas não conhecerem faz com que
elas não gostem, talvez gostem, mas como não foi apresentado a elas [o reggae],
não se sentem muito à vontade. Mas eu acho que devagarzinho a gente chega lá".
O repertório
do “mini show” na ESEBA incluiu composições próprias da banda, como “Novo
Tempo”, e covers já conhecidos, como “Vagalumes” do Pollo e “Rude” do Ed Sheeran. Durante a apresentação
foram distribuídos CD’s da banda para os alunos.
Conversamos com ele no intervalo da apresentação sobre música, carreira e planos pro futuro. Veja o que rolou:
- O que trouxe você aqui hoje, tocando na escola?
Com o projeto do DVD a gente pensou em fazer divulgações em algumas
escolas e quando eu fazia graduação em Educação Física eu estagiei aqui por um
ano, então eu conheço o pessoal aqui da Eseba, eu pensei “vai ser legal demais!
- Desde quando você canta e toca profissionalmente? Seu estilo sempre foi o reggae?
Eu toco desde pequeno, uns sete anos. Mas eu
comecei tocando em bares a partir dos 12 anos em Divinópolis, e agora eu tenho
uma outra banda, há sete anos, que chama Lokahi. Estou fazendo solo e vou
lançar um DVD em abril. Toquei de tudo um pouco, forró, pagode, mas em 2013
conheci o Reggae e desde então só toco Reggae.
- O que podemos esperar do seu DVD?
O DVD chama Reggae Espetáculo, a questão aí
da mistura mesmo de arte, de dança, tanto que no DVD vai ter arte circense, e
alguns elementos que [originalmente] não tem no reggae, como o violino e além
de ser no Teatro Municipal.
- Quando ele será gravado? Quem pode ir?
A
gravação será no dia 2 de abril no Teatro Municipal de Uberlândia. Começa às sete e meia, e a
entrada é solidaria: dois litros de leite. Vai ser bacana demais, então eu
queria todo mundo lá na gravação, todo mundo curtindo um reggae.
por Isabella Damaceno
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