Quem somos: Gabriela

O jornal ESEBA Em Notícia está recebendo novos colaboradores para construir a história do blog no ano de 2015. Ao longo dessa semana, conheceremos um pouco mais sobre eles. Hoje é dia da Gabriela contar um pouco sobre tudo que ela é e pensa, ao mesmo tempo, agora!



Quando me perguntaram sobre o que eu gostaria de escrever, eu respondi que gostaria de escrever sobre tudo, mas não incluía falar sobre mim. Minha dificuldade não é me conhecer, eu me conheço, só não tenho habilidade e nem acho que deveria mesmo ter em me descrever.

Gabriela Barcelos Vitorino, 14 anos, de Goiânia, mora em Uberlândia, estuda na ESEBA, nono ano, oitava série.

Prepotente, filmes, series, teatros, história, filosofia, exatas, humanas, biológicas, drama, romance, suspense, terror, ação, culturas, alimentação, esportes, religião, diferenças, semelhanças, crítica, teorias, verossimilhança, sonhos, planos, organização, criatividade, humor, dança, estilos, escrita, lugares.

É muito difícil dizer, objetivamente, quem eu sou e o que quero. Principalmente porque há várias formas de dizer isso. E ainda é um assunto no qual eu tenho dificuldade em falar. Há muitas coisas das quais eu gosto e eu não sei do que eu não gosto. Isso porque eu acredito que não há como eu dizer que não gosto de algo se eu não me esforçar para gostar daquilo e, sempre, quando eu me esforço para ver as coisas com outros lados, ela acaba deixando de ser algo "ruim" - pode não se tornar algo bom, mas haverá seus aspectos positivos os quais devem ser contados.

Falar sobre um livro que eu li no qual gostei não vai me caracterizar melhor. Falar sobre um filme que eu gostei não vai me caracterizar melhor. Falar sobre uma música, serie, ou qualquer outra coisa que eu goste, não vai me caracterizar melhor. Primeiro porque eu não tenho um livro, filme, série, ou outro tipo de coisa favorita. Pra falar a verdade, são todos muitos diferentes.

Não posso dizer que não gosto da minha escola, porque eu gosto muito, mas não posso dizer que amo, porque já não a amo mais. Minha escola é mesmo muito boa e eu não mudaria nada nela. Em relação a tudo. Sempre pensei assim, mas acho que, como todas as pessoas mudam, e com o tempo várias coisas mudam também, distribuímos nossos sentimentos e pensamentos em outras áreas.

E assim, brevemente, falo um pouco sobre mim. Aparentemente pouco, mas não há tanto a dizer.

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