Quem somos: Julia

O jornal ESEBA Em Notícia está recebendo novos colaboradores para construir a história do blog no ano de 2015. Ao longo dessa semana, conheceremos um pouco mais sobre eles. Hoje é dia da Julia contar um pouco sobre seu maravilhoso mundo dos livros!


Meu nome é Julia Alvarenga Marques, tenho 13 anos e estou no 9° ano, na Escola de Educação Básica da UFU (ESEBA). Minha família é composta por 4 pessoas: minha mãe, Maria, meu pai, Cristiano, minha irmã, Isabella e eu. Nesses meus 13 anos de vida, estudei em muitas escolas e até mudei de cidade e, em todas as escolas que frequentei, meu colegas sempre diziam: "Nossa Julia, você é muito tímida e não fala nada!" e eles estão completamente... certos. Admito que sou uma pessoa muito tímida e reservada e essas são algumas das características que me fizeram ser, praticamente, obcecada por livros.

A timidez me ajudou a ler mais, pelo fato de eu ainda não ter muitas pessoas para conversar, e os livros acabaram sendo um refúgio pessoal. Alguns demonstram a timidez se isolando das pessoas que estão ao seu redor, já eu sento no meu cantinho, abro meu livro e começo a ler, jamais com o pensamento de que esse ato é chato, mas pensando no quanto isso é prazeroso.

Outra característica é que meus pais sempre me estimularam a ler e a ouvir histórias. Quando eu era pequena, eles compravam livros que tinham 365 histórias e, todas as noites, me contavam uma. Não pense que eu achava isso entediante, porque eu era fascinada pelas histórias que aqueles livros continham. À medida que fui crescendo o papel se inverteu, pois, em vez de eles lerem as histórias, era eu que as lia para eles. Atualmente, vejo que essa ideia de me estimular a ler e a ouvir histórias deu tão certo que às vezes penso até em escrever minha própria história.

Mas o que escrever a minha história significa? Na minha opinião, significa escrever uma história perfeita.

Não uma história perfeita em todos os pontos de vista, mas uma história perfeita para quem a escreveu, o autor. Tudo que ele não gosta nas histórias que leu ele é capaz de mudar, afinal, a história é dele e ele pode escrever o que desejar nela. E é isso que futuramente pretendo fazer.

Além de sonhar em escrever um livro (e que ele agrade não só o público, mas os críticos literários também), eu gostaria muito de fazer intercâmbio. Algumas pessoas são receosas em relação a isso, relatando que viver num país com costumes, idioma, comida e até mesmo família diferentes é praticamente impossível. Mas, toda vez que ouço essa coisas, eu penso que enfrenta-las seria muito bom. Temos as vantagens, que seriam um estudo melhor, uma nova perspectiva do mundo, conhecer novas pessoas e muitas outras coisas. E também temos as desvantagens, que seriam ficar longe dos familiares e amigos, se acostumar com o novo país e, para os que optam por isso, viver todos os dias com uma família "postiça". Mas eu enfrentaria tudo isso com muito prazer, tendo um objetivo simples: aprender.

Mas se você pensa que meu interesse é apenas por livros, está completamente errado. Outro interesse que tenho é a música. Sou tão apaixonada por música que acho que até exagero no uso dos fones de ouvido, escutando as músicas da minha playlist. Outra coisa que posso dizer que sou (só um pouquinho) viciada, é o Youtube. O gênero de vídeo que mais me atrai são os de comédia. Eu adoro rir e fazer as pessoas rirem, embora essa seja uma parte mais reservada da minha personalidade, que apenas os amigos de longa data conhecem. Tenho muitos outros interesses, como dança, esportes, viagens e outras coisas que podemos aprofundar em uma outra publicação.

Uma das razões por eu ter entrado no jornal da ESEBA foi que talvez eu não tenha outra oportunidade de participar de uma atividade como essa, tão diferente e criativa que pouquíssimas escolas possuem. Outra razão seria para conhecer melhor como é feito o jornal e, com essa experiência, saber se é mesmo jornalismo que quero cursar na faculdade.


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